quarta-feira, 17 de outubro de 2012

MRI Vs MRA


Ao contrário da Imagem por Ressonância Magnética (RM), angioressonância (MRA) é normalmente feito em uma parte específica do corpo. Uma varredura MRA é geralmente realizada no cérebro para detectar quaisquer coágulos sanguíneos que pode ter sido causada devido a algumas condições de saúde. Ressonância Magnética por outro lado, é utilizado para visualizar vasos no pescoço e da espinal medula.

MRA é geralmente utilizado para visualizar as artérias cartoid no pescoço. Qualquer lesão que aconteceu com essas artérias é claramente visível nos relatórios de ARM. A obstrução das artérias é um problema grave que pacientes pós-cirúrgicos sofrem e pode ser claramente visível em um relatório de MRA. Como já foi mencionado, a principal razão para a interposição de ARM no processo de diagnóstico é ver se existe qualquer aneurisma ou AVM nos vasos cerebrais. As doenças cardiovasculares também podem ser diagnosticados muito bem com ARM. Se não houver qualquer gordura ou depósitos de cálcio nos vasos sanguíneos, os relatórios de ARM mostram indicação clara do mesmo.

RM, por outro lado é um processo de radiológica que é utilizado para diagnosticar uma hemorragia interna, tumores e os bloqueios presentes em todo o membro do corpo humano. Todas as lesões no cérebro ou outro órgão é claramente visível em um relatório de ressonância magnética. RM é também utilizado para diagnosticar, se as glândulas diferentes no corpo humano estão a funcionar correctamente ou não. Se um médico ou cirurgião suspeita que pode haver uma lesão de qualquer ligamento no corpo, em seguida, o paciente é geralmente recomendado para ir para um teste de ressonância magnética. Escoliose é um dos problemas de coluna que podem ser diagnosticadas apenas através de uma ressonância magnética. A presença de uma seringa em qualquer nervo passando através da coluna vertebral de um paciente, sugere que ele está a sofrer de escoliose. RM teste é feito para verificar para fora, se qualquer seringa tais está presente em coluna do paciente. Problemas articulares estão entre as doenças mais comuns que são diagnosticados através de testes de ressonância magnética.

Agora vamos descer para as semelhanças entre ambos os processos de diagnóstico. MRA como já mencionado, é um tipo de ressonância magnética. Ambos os processos são realizados utilizando o mesmo aparelho. Energia das ondas de rádio e os campos magnéticos são utilizados na realização de ambos os testes. Eles dão informações muito mais precisas do que pode ser revelado em um raio-X. Antes de um teste de ressonância magnética ou MRA é realizada, o corpo do paciente deve ser examinado quanto à presença de qualquer metal. Este processo inclui a presença de campos magnéticos e qualquer metal presente no corpo pode fazer a situação muito complicada. Embora a presença de metal, geralmente não é verificada antes da realização de um teste de ressonância magnética, mas certos fatos sobre uma pessoa precisa ser conhecido antes que ele seja submetido a um teste de ressonância magnética ou ARM. Deve notar-se, se o paciente tinha uma história de trabalho com metais, ou tem um olho de metal ou de um objecto metálico inserido em seu corpo por causa de alguns outros problemas de saúde. Uma ressonância magnética ou MRA não deve ser o método recomendado de diagnóstico sob tais circunstâncias.

MRI e MRA são ambos os processos de diagnóstico muito simples que pode custar muito, mas não requer qualquer preparação preliminar antes do teste. N fluido ou seringa é inserida no corpo. Antes de se submeter a teste você só precisa remover todos os objetos metálicos que podem ser portadores. Durante todo o processo, você só precisa deitar-se ainda, desde um leve movimento pode dificultar o processo de teste e terá que ser iniciado novamente. Se você é claustrofóbico ou você consumiu qualquer medicamento antes de vir mais para o teste, então deixe o seu médico sabe sobre ele antes do teste é realizado. Também avise seu médico se você já teve alguma reacção alérgica ao iodo ou marisco ou se você é asmático.

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